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As opções do quarterback no futebol americano são conhecidas. Este aqui (o nome dele é Tom Brady) resolveu dar a bola para o RB primeiro, que “ganhou” duas jardas. Antes da próxima ação, em vez de 1&10, vemos 2&8. Em 2 e 8 (segunda descida, oito jardas restantes), a bola do zagueiro foi perdida por um dos wide receivers . Então: terceira descida agora, e devido ao passe incompleto, ainda oito jardas. 3 e 8. Se Brady tivesse conseguido, se seu time de alguma forma tivesse passado aquelas oito jardas na terceira descida, teria sido 1 a 10 novamente. A primeira, e menos prudente, é correr riscos.
“Menos prudente”, porque oito jardas é muito, e além disso – como você pode ver nas fotos acima – a ofensiva está em torno de suas próprias 34 jardas. Se eles não conseguissem ganhar o número necessário de jardas, o oponente iniciaria a ação ali mesmo. Ou seja: perto da end zone e dos pontos potenciais. A segunda é uma tentativa de chutar para o gol, ou seja, uma cesta de campo. Neste caso particular, não faz sentido, pois nenhum escavador pode atingir tão longe. Se a bola estiver na linha de 34 jardas, isso significa que restam 66 jardas na end zone. encaixe para dar ao chutador algum espaço e liberdade. Total: 83 jardas. O recorde é de 64 (batido no ar rarefeito de Denver, onde boas distâncias são um pouco mais fáceis) e a maioria dos jogadores não passa de 60. Se por algum milagre o fizessem, o time atacante marcaria 3 pontos, então daria a bola para o adversário via kickoff (detalhado acima) . Porém, se falhasse, os rivais partiriam da linha de 34 jardas. Perto da zona final e assim por diante.